As Conexões que Me Transformaram

As Conexões que Me Transformaram

As Conexões que Me Transformaram

2022/2023 – O despertar em meio ao caos

Sozinha, eu tinha conseguido dar o primeiro passo. Mas descobri cedo que ninguém cresce no isolamento. Foi nas conexões que encontrei a energia para continuar.

Eventos, encontros, networking… cada pessoa que cruzava meu caminho parecia me trazer uma chave diferente. Umas abriram portas para oportunidades, outras abriram meus olhos para novos aprendizados, e algumas simplesmente me lembraram que eu não precisava carregar tudo sozinha.

Comecei a me aproximar de profissionais que tinham a mesma sede de crescimento, mulheres que também conciliavam família e negócios, empreendedores que, assim como eu, acreditavam que a marca pessoal é um ativo tão importante quanto o produto que vendemos.

Essas conexões foram como combustíveis invisíveis.
Foi nelas que encontrei inspiração, força e, muitas vezes, coragem para seguir.
Entendi que não era apenas sobre vender uniformes ou roupas. Era sobre construir uma rede de apoio, visibilidade e credibilidade.

E, aos poucos, meu nome começou a circular. Não mais como “aquela que começou sozinha”, mas como alguém que unia pessoas, que criava pontes, que gerava valor.

Naquele momento, percebi algo fundamental:
empreender não é só sobre o que você faz, mas sobre quem caminha ao seu lado.

As Descobertas Espirituais

Enquanto o negócio crescia, eu também crescia por dentro. Descobri que empreender não era apenas uma jornada de números, processos e vendas. Era, sobretudo, um caminho espiritual.

Nos momentos em que pensei em desistir, a fé foi meu refúgio. Aprendi que não bastava ter disciplina, precisava também ter entrega. Não bastava planejar, era preciso confiar.

Comecei a enxergar cada cliente não como uma transação, mas como uma missão. Cada peça que eu criava carregava mais do que tecido: levava propósito, dignidade e esperança.

A espiritualidade me ensinou a entender os sinais, a respeitar o tempo das coisas e a acreditar que nenhuma queda era em vão. Foi ela que me deu coragem para continuar sorrindo quando o cansaço me dominava, e para manter os pés firmes quando o reconhecimento chegava.

Com o tempo, compreendi que empreender é também um ato de fé. É acreditar no invisível, no que ainda não existe, mas já pulsa dentro de nós.

Essa consciência espiritual foi a base que me manteve em pé.
Ela me ensinou que, se eu quisesse erguer uma marca sólida, primeiro precisaria erguer meu próprio espírito.

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